E enquanto o governo do Estado não consegue pagar o piso, há garantia de que o completivo seguirá permanente. Hoje, são 29 mil profissionais que precisam do complemento. Os salários devem ser pagos nesta quarta-feira (28) com o valor corrigido de 13,01%.
O Sindicato dos Professores do Rio Grande do Sul entende que, enquanto o piso não é implantando totalmente no Estado, a medida é boa. A vice-presidente do Cpers, Solange da Silva Carvalho, explica que o problema é que completivo não é incorporado ao salário.
"Nós vamos sempre continuar lutando pela implantação do piso dentro do plano de carreira. Agora, a partir do momento em que a carreira recebe o completivo, ele já faz parte dos ganhos. Então, deixar de receber de uma hora para outra seria bem pior. O que é ruim é que quando os professores recebem o completivo, quando a gente luta pelo reajuste, sobe o salário e diminui o completivo automaticamente", pondera.
Esta política vem sendo utilizada desde abril de 2012. Segundo a Secretaria da Fazenda, o impacto do completivo em 2015 será de R$ 43 milhões por ano na folha dos professores gaúchos.
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