Uma visão do Mais Ovinos no Campo - PinheirOnline

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Uma visão do Mais Ovinos no Campo

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O Mais Ovinos no Campo, programa de retenção de matrizes para o aumento do rebanho gaúcho, foi lançado pelo Governo do Estado na Feovelha 2011. Colocou à disposição dos produtores mais de R$ 100 milhões em linhas de crédito com taxas de juros subsidiadas, bem como linhas de financiamento para a aquisição de matrizes e também reprodutores. Hoje, três anos após o lançamento oficial do programa, os números mostram um aumento significativo no rebanho ovino do Rio Grande do Sul.
Com um rebanho que chegou a 13 milhões de cabeças na década de 70, e que em 2011 estava na preocupante marca de 3,7 milhões, o Rio Grande do Sul já foi o maior produtor de ovinos do país e atualmente passa por uma fase de reestruturação com foco na demanda do mercado interno e externo ao mesmo tempo em que aumenta a renda dos ovinocultores.
O secretário de Agricultura, Pecuária e Agronegócio, Luiz Fernando Mainardi, participou na manhã deste sábado (01/02) da abertura oficial da Feovelha. Ele comentou a atualidade do Mais Ovinos no Campo. Segundo Mainardi, o programa é um sucesso. "É um sucesso por que os produtores compraram a idéia e querem cada vez mais trabalharem com ovinos para ampliar sua renda e também contribuir com o desenvolvimento do nosso estado", conta.
Dados do governo do estado apontam que em 2010, 70% dos ovinos abatidos no Rio Grande do Sul eram fêmeas, superando 182 mil animais. Já em 2013 foram abatidas 92 mil fêmeas, 50% do número de 2010. "Diminuímos praticamente a metade do abate de fêmeas no estado", disse o secretário.
"Diminuiu o abate, aumentou a retenção, a comercialização e aos poucos estamos aumentando a qualidade do trabalho e dos manejos dentro da propriedade, que serão acompanhados de aumento do rebanho e renda do produtor", completa.

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