Por Mundo Piratini
Morador alegou ter visto professora no dia seguinte ao desaparecimento.
A Delegacia de HomicĂdios e Desaparecidos (DHD) de Pelotas, continua as buscas Ă professora universitária Cláudia Pinho Hartleben, 47 anos, desaparecida desde o dia 9 de abril. Na Ăşltima semana, um novo avanço nas investigações foi a divulgação do retrato falado de um homem suspeito de envolvimento no caso.
A Delegacia de HomicĂdios e Desaparecidos (DHD) de Pelotas, continua as buscas Ă professora universitária Cláudia Pinho Hartleben, 47 anos, desaparecida desde o dia 9 de abril. Na Ăşltima semana, um novo avanço nas investigações foi a divulgação do retrato falado de um homem suspeito de envolvimento no caso.
Conforme o telejornal RBS NotĂcias, da Rede Globo, uma testemunha teria visto o homem vindo para Piratini com a professora desaparecida. A reportagem foi mostrada pelo noticiário no dia 3 de julho, e continha uma entrevista com o relator que ajudou na construção do retrato falado do acusado.
De acordo com a descrição feita para a polĂcia, o carro modelo Celta, de cor branca, seguia pela estrada vicinal entre Canguçu e Piratini, no dia seguinte ao desaparecimento de Hartleben. O veĂculo parou em uma casa para saber se por aquele caminho eles conseguiriam chegar em Piratini.
"... É a professora aquela! É a mesma que tava no carro aqui na frente. [...] Na minha opiniĂŁo era a professora. Era ela mesmo", disse a testemunha, Ă reportagem do RBS NotĂcias.
O titular da DHD, Félix Rafanhim, explicou que ainda não foi confirmada a participação do homem no desaparecimento. "Esse retrato falado é relativo a um rapaz que aparentemente estaria com a professora. Ele não é suspeito, até por que nós não temos certeza se realmente era a Cláudia que estava no carro", ressaltou Rafanhim.
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