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Região aguarda oficialização do Pronatec Carvão

Região aguarda oficialização do Pronatec Carvão

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A confirmação de que a empresa Tractebel construirá uma nova usina termelétrica a carvão mineral, anunciada na sexta-feira, após o grupo conseguir a venda de energia futura para o governo federal, no leilão A-5, além de novos investimentos e empregos, na região, deve significar mais qualificação da mão de obra.
Na edição de quinta-feira passada, a coluna já havia antecipado uma proposta do Estado, mencionada pelo diretor-presidente da Fundação Gaúcha de Trabalho e Assistência Social, Rodrigo Waltrick Ribas. Segundo ele, caso algumas empresa tivesse êxito no pleito de sexta-feira, ele já daria início as articulações em busca de dados sobre o número de vagas que seriam criadas com o empreendimento, bem como para quando seriam necessárias, para, junto com lideranças locais, definiram uma espécie de capacitação intensiva. Chamou a atenção, na entrevista, a citação de que o projeto seria chamado de Pronatec Carvão. Ou seja, exatamente como o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego, mas diretamente voltado para a Campanha gaúcha.
Após o leilão, por sua vez, o ex-secretário do Trabalho e Desenvolvimento Social do RS, e agora deputado estadual Luís Augusto Lara reiterou o termo. Conforme ele, a ideia é qualificar pessoas de acordo com a necessidade de mão de obra para a construção da usina. “Essa qualificação profissional será feita prioritariamente nos municípios de Candiota, Dom Pedrito, Hulha Negra, Bagé, Santana do Livramento, Lavras do Sul, Caçapava, Pinheiro Machado e Piratini. Precisamos utilizar o povo da região para a construção da termoelétrica” concluiu.
A iniciativa, mesmo tendo que contar com uma priorização especial – mesmo com a alternância na gestão estadual a partir de 2015 – tem uma meta fixa: não deixar acontecer o que ocorreu quando foi construída a Fase C da Usina Presidente Médici, também em Candiota. Naquela época, mesmo com os expressivos investimentos na região, e com a criação de empregos para os moradores daqui, grande parte das vagas acabou sendo destinada a trabalhadores de fora, alguns até de unidades federativas distante do território gaúcho. Simplesmente porque a demanda era expressivamente superior a existente.

Por: Jornal folha do sul

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