O final do ano chegou trazendo um reajuste atrás do outro para os brasileiros. Começou com o aumento de juros pelo Banco Central para 11,25%, seguido pelo anúncio de possível reajuste na energia, com previsão de aumento de 4,5% e, agora, a gasolina também promete aumentar nos primeiros dias de novembro. O Conselho de Administração da Petrobras, em reunião, na tarde de ontem, discutiu a porcentagem, prevista entre 4% e 5%.
O último aumento aconteceu em 2013, com reajuste de 4% para Gasolina e 8% para Diesel. No mercado internacional, o preço do petróleo baixou, igualando-se ao preço brasileiro, injustificando a suba imediata. Mesmo assim, a Petrobras acumulou dívidas quando os valores estavam defasados, precisando de 20% no aumento do preço da gasolina para encerrar o débito.
Em Bagé, a empresária Ingrid Ollé afirma que o movimento dos postos ainda está dentro do normal. “Na nossa visão não houve nenhuma alteração. A sexta-feira sempre tem um movimento diferenciado, ainda mais com o feriado de Finados que se aproxima”, conta. Sobre o valor de reajuste, Ingrid destaca que as empresas têm acompanhado as reuniões através da mídia, mas sem nenhuma informação privilegiada. “Ainda estamos aguardando informações”, acrescenta.
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