Chuvas atrasam plantio e preocupam setor orizícola - PinheirOnline

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Chuvas atrasam plantio e preocupam setor orizícola

Chuvas atrasam plantio e preocupam setor orizícola

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Zago:            
A elevada precipitação que vem atingindo a região da Campanha tem preocupado os produtores de arroz por conta do atraso no plantio da cultura. Com o solo encharcado, o preparo do solo e o começo da semeadura foram afetados. A previsão de uma nova ocorrência do fenômeno climático El Niño traz apreensão para o setor gaúcho, o maior produtor de arroz do país, responsável por 2/3 de toda a produção do cereal no Brasil.
A previsão meteorológica do Instituto Rio Grandense do Arroz (IRGA) aponta que para o período de 12 a 25 de setembro, poderá chover oito dias, totalizando cerca de 51 milímetros na região de Bagé.
O presidente da Associação dos Arrozeiros de Bagé, Ricardo Zago, repercute a preocupação dos agricultores locais que ainda não conseguiram iniciar o plantio. A elevada precipitação que vem atingindo a região da Campanha tem preocupado os produtores de arroz por conta do atraso no plantio da cultura. Com o solo encharcado, o preparo e o começo da semeadura foram afetados. A previsão de uma nova ocorrência do fenômeno climático El Niño traz apreensão para o setor gaúcho, o maior produtor de arroz do país, responsável por 2/3 de toda a produção do cereal no Brasil.
A previsão meteorológica do Instituto Rio-grandense do Arroz (Irga) aponta que, para o período de 12 a 25 de setembro, poderá chover oito dias, totalizando cerca de 51 milímetros na região de Bagé.
O presidente da Associação dos Arrozeiros de Bagé, Ricardo Zago, repercute a preocupação dos agricultores locais que ainda não conseguiram iniciar o plantio. “Estamos aguardando o clima permitir, mas, do jeito que está, não conseguimos secar as áreas, porque passa poucos dias e vem uma chuva intensa e volta a encharcar. Já estamos com atraso, porque deveríamos estar plantando a partir do dia 15 de setembro, mas não há condições de entrar nas terras”, ressalta.
Para Zago, a perspectiva negativa de que as chuvas prosseguirão com intensidade até o mês de outubro faz com que o trabalho de plantio seja ainda mais prejudicado, o que influenciará na produtividade da cultura. “Isso influenciará no mesmo problema que tivemos no ano passado, quando o atraso fez com que tivéssemos uma queda na produtividade de 20 a 25% na safra passada.”
O presidente da Associação dos Arrozeiros destaca que a recomendação  para os orizicultores é de que se mantenham as áreas drenadas para que elas sequem com maior rapidez. “O dreno é fundamental para as lavouras nesse período de grande volume de chuvas”, reitera.
Conforme a Companhia Nacional do Abastecimento (Conab) de 1990 até 2013, a produção de arroz no Brasil cresceu 21,88%. O grande responsável por esse crescimento foi o Rio Grande do Sul, que aumentou em 88,97% sua produção em 23 anos. 

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