Os produtores integrantes do projeto de Alto Camaquã comemoram os bons resultados obtidos com a venda de ovinos para o abate.
Na semana passada foram realizados os primeiros carregamentos com o novo caminhão boiadeiro, adquirido pela Associação para o Desenvolvimento do Alto Camaquã (Adac), que congrega as 21 associações de produtores dos municípios abrangidos pelo programa.
O pecuarista Élcio Chaves da localidade do Cerro do Mal-criado, distrito de Palmas, interior de Bagé, o primeiro a embarcar no novo boiadeiro. Neste carregamento foram 60 cordeiros, mas serão entregues mais 190 animais para o Frigorífico Adiale Vitória, no município de Encruzilhada do Sul. "Já faz um bom tempo que estamos vendendo a produção para eles, com um bom valor, acima do mercado comum. Mas o transporte sempre foi um problema, agora com este caminhão nós temos uma melhoria significativa", salienta.
Um dos maiores benefícios aos produtores é a instabilidade do preço pago, sempre pelo rendimento da carcaça, mesmo em época quando há maior oferta de animais, como setembro e outubro. "Por fazermos parte do projeto conseguimos um preço 25% maior que o do mercado, o que nos rende algo em torno da R$ 12 por quilo, enquanto o preço do mercado está em torno de R$ 10,20", destaca Chaves.
A abertura de mercado para a carne de ovinos produzidos no Alto Camaquã é outro benefício do projeto. A maioria da produção tem sido comercializada na região metropolitana e litoral, para um público considerado de maior poder aquisitivo. "São vantagens que fazem toda a diferença para nós produtores", pontua a presidente da Associação Comunitária de Moradores e Pequenos Produtores Rurais da Toca, Lixiguana, Coxilha das Flores, Pedreira e Cerro do Mal-criado, Gilda Mara Carvalho.
O pecuarista Élcio Chaves da localidade do Cerro do Mal-criado, distrito de Palmas, interior de Bagé, o primeiro a embarcar no novo boiadeiro. Neste carregamento foram 60 cordeiros, mas serão entregues mais 190 animais para o Frigorífico Adiale Vitória, no município de Encruzilhada do Sul. "Já faz um bom tempo que estamos vendendo a produção para eles, com um bom valor, acima do mercado comum. Mas o transporte sempre foi um problema, agora com este caminhão nós temos uma melhoria significativa", salienta.
Um dos maiores benefícios aos produtores é a instabilidade do preço pago, sempre pelo rendimento da carcaça, mesmo em época quando há maior oferta de animais, como setembro e outubro. "Por fazermos parte do projeto conseguimos um preço 25% maior que o do mercado, o que nos rende algo em torno da R$ 12 por quilo, enquanto o preço do mercado está em torno de R$ 10,20", destaca Chaves.
A abertura de mercado para a carne de ovinos produzidos no Alto Camaquã é outro benefício do projeto. A maioria da produção tem sido comercializada na região metropolitana e litoral, para um público considerado de maior poder aquisitivo. "São vantagens que fazem toda a diferença para nós produtores", pontua a presidente da Associação Comunitária de Moradores e Pequenos Produtores Rurais da Toca, Lixiguana, Coxilha das Flores, Pedreira e Cerro do Mal-criado, Gilda Mara Carvalho.
Projeto
Desenvolvido pela Embrapa Pecuária Sul em 2006, o projeto criou estratégias e ações de desenvolvimento territorial, estimulando o crescimento regional de uma forma integrada e sustentável da pecuária familiar, que conta com uma forma de produção considerada ecológica, por estar estruturada com base nos campos nativos e de outros recursos naturais.
Hoje, os produtores contam com uma marca coletiva Alto Camaquã, que estará estampada em alguns produtos locais, como a carne de cordeiro, bolos e doces caseiros, artesanato em lã e couro, atividades turísticas, entre outros. O Alto Camaquã compreende os municípios de Bagé, Caçapava do Sul, Lavras do Sul, Pinheiro Machado, Piratini e Santana da Boa Vista, localizados na parte superior da bacia do rio Camaquã.
Desenvolvido pela Embrapa Pecuária Sul em 2006, o projeto criou estratégias e ações de desenvolvimento territorial, estimulando o crescimento regional de uma forma integrada e sustentável da pecuária familiar, que conta com uma forma de produção considerada ecológica, por estar estruturada com base nos campos nativos e de outros recursos naturais.
Hoje, os produtores contam com uma marca coletiva Alto Camaquã, que estará estampada em alguns produtos locais, como a carne de cordeiro, bolos e doces caseiros, artesanato em lã e couro, atividades turísticas, entre outros. O Alto Camaquã compreende os municípios de Bagé, Caçapava do Sul, Lavras do Sul, Pinheiro Machado, Piratini e Santana da Boa Vista, localizados na parte superior da bacia do rio Camaquã.
Jornal Minuano
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Todos os comentários passam por moderação e caso não enquadrem-se na política de comentários serão rejeitados.
De maneira alguma será uma forma de barrar a participação dos leitores, mas sim como ja foi dito, de manter um debate de alto nível. Caso tenha dúvida consulte a Política de comentários.
Ao escrever, pense como se o proprietário do blog. E que você pode ser responsabilizado judicialmente pelos comentários.
Mesmo assim, antes de comentar, procure analisar se o seu comentário tem realmente algo em comum com o assunto em questão.
Comentários em tom ofensivo, ou que acusem diretamente pessoas envolvidas ou não nas postagens não serão publicados.
Obrigado e não deixe de comentar.
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.