Polícia investiga possível agressão de prefeito de Lavras do Sul à professora e policial - PinheirOnline

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Polícia investiga possível agressão de prefeito de Lavras do Sul à professora e policial

Polícia investiga possível agressão de prefeito de Lavras do Sul à professora e policial

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Um fato policial ocorrido na cidade de Lavras do Sul, no final de semana – mais precisamente na noite de sábado –, refletiu no meio político da região. Acontece que um boletim de ocorrência, registrado na delegacia da cidade apontou o prefeito Alfredo Borges (PP) como responsável por agredir uma professora e um policial militar.
De acordo com o BO, o chefe do Executivo teria agredido, com um soco, a professora Maria Ester Gomes de Souza. No momento, ela estava com o marido e a discussão teria iniciado por algum tipo de divergência política. Ela, vale citar, foi coordenadora da campanha que elegeu Borges prefeito em 2012.
Ainda, de acordo com o registro, logo após o fato, a professora e seu marido teriam se abrigado em um
bar da cidade e solicitado o comparecimento da Brigada Militar.  Mesmo assim, a chegada da guarnição não teria amenizado o clima. Um dos policiais deslocados para atender o chamado também teria sido agredido por Borges e outras pessoas que o acompanhavam na ocasião.
Ontem, procurado pela reportagem, Borges não foi encontrado. Contudo, um dos telefonemas foi atendido por uma secretária dele. Ela, à coluna, disse que o gestor não iria se manifestar sobre o fato no momento e frisou que ele estaria “muito triste” com o ocorrido.
Apuração
Também procurado para comentar o fato, o delegado de Lavras do Sul, Alcindo Dutra, disse que já havia aberto o inquérito para investigar o fato. “Vamos ouvir o acusado, as vítimas e também testemunhas. Esta semana mesmo já iniciaremos esse processo”, garantiu.
Dutra adianta, também, que a previsão para conclusão das apurações encerra em 30 dias. “É o
prazo legal que temos para isso”, completou.

Reflexo político
Sempre que um político se envolve em algum fato desse nível, algumas dúvidas pairam na população se possíveis punições podem, também, refletir no mandato de um parlamentar.
Tal possibilidade, contudo, não é confirmada pelo advogado Fernando Moreira. Questionado pela reportagem se existiria algum reflexo, ele lembrou que se trata de “um caso policial”. Assim diz ele: “será feita a averiguação do fato e concluído o inquérito, o qual é encaminhado ao Judiciário. Ali, o Ministério Público se manifesta ou não”.
Moreira destaca, porém, que “é preciso lembrar que ele é um cidadão como qualquer pessoa. Ligar isso (a possível agressão) a sua atuação enquanto gestor não vem ao caso”
.

http://www.jornalfolhadosul.com.br

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