O curso de Engenharia Civil da Universidade da Região da Campanha (Urcamp), foi reconhecido pelo Ministério da Educação. Representantes do órgão federal estiveram na instituição na semana passada.
A história da Engenharia Civil na universidade começou em Santana do Livramento, em 1992, dois anos depois de ser instalado o Centro de Ciências Exatas e Ambientais (CCEA). Devido aos dados que revelam que há mais vagas do que profissionais formados na área, a procura aumentou e o curso passou a ser oferecido também em Bagé, após a autorização do Conselho Universitário. De acordo com o coordenador e Engenheiro Civil, professor Ronald Rolim, quando um curso é instaurado em uma instituição e chega no meio de seu tempo total, o MEC deve ser avisado para visitar, avaliar e concluir se o ministério o reconhece ou não.
De acordo com informações da assessoria de comunicação da universidade, no caso da Urcamp, os avaliadores demoraram um pouco mais para vir a Bagé. A primeira turma de formandos conclui o décimo semestre no final de 2014, e apenas na semana passada representantes do Ministério da Educação chegaram na cidade. Depois de dois dias utilizando os critérios estabelecidos para avaliar, o resultado foi considerado satisfatório e o curso recebeu nota 3, onde o máximo é 5. "Ele chegou em Bagé dentro de uma estrutura existente, e foi formulado para ser um curso atualizado, dentro do que se vive hoje no mercado da Engenharia", comenta Rolin.
Conforme a diretora do CCEA, professora Vera Ramos, o Ministério da Educação ficou bastante satisfeito com o que a Urcamp apresentou. "O que chamou a atenção deles foi o comprometimento do curso com o ensino, anotando, inclusive, como excelente em seu relatório a responsabilidade com que os professores atuam e encaram o curso e quanto aos alunos, que de forma unânime, deram crédito à instituição e disseram reconhecer o esforço que a Urcamp vem fazendo", disse.
O curso conta com 27 professores. O último a ingressar foi o engenheiro civil, formado nos Estados Unidos, e também com mestrado naquele país, o português naturalizado estadunidense Júlio Terêncio Silva Morais. "Ainda temos um Enade esse ano, e já estamos trabalhando com a estrutura para a prova que acontece em novembro", destaca Vera Ramos.
A história da Engenharia Civil na universidade começou em Santana do Livramento, em 1992, dois anos depois de ser instalado o Centro de Ciências Exatas e Ambientais (CCEA). Devido aos dados que revelam que há mais vagas do que profissionais formados na área, a procura aumentou e o curso passou a ser oferecido também em Bagé, após a autorização do Conselho Universitário. De acordo com o coordenador e Engenheiro Civil, professor Ronald Rolim, quando um curso é instaurado em uma instituição e chega no meio de seu tempo total, o MEC deve ser avisado para visitar, avaliar e concluir se o ministério o reconhece ou não.
De acordo com informações da assessoria de comunicação da universidade, no caso da Urcamp, os avaliadores demoraram um pouco mais para vir a Bagé. A primeira turma de formandos conclui o décimo semestre no final de 2014, e apenas na semana passada representantes do Ministério da Educação chegaram na cidade. Depois de dois dias utilizando os critérios estabelecidos para avaliar, o resultado foi considerado satisfatório e o curso recebeu nota 3, onde o máximo é 5. "Ele chegou em Bagé dentro de uma estrutura existente, e foi formulado para ser um curso atualizado, dentro do que se vive hoje no mercado da Engenharia", comenta Rolin.
Conforme a diretora do CCEA, professora Vera Ramos, o Ministério da Educação ficou bastante satisfeito com o que a Urcamp apresentou. "O que chamou a atenção deles foi o comprometimento do curso com o ensino, anotando, inclusive, como excelente em seu relatório a responsabilidade com que os professores atuam e encaram o curso e quanto aos alunos, que de forma unânime, deram crédito à instituição e disseram reconhecer o esforço que a Urcamp vem fazendo", disse.
O curso conta com 27 professores. O último a ingressar foi o engenheiro civil, formado nos Estados Unidos, e também com mestrado naquele país, o português naturalizado estadunidense Júlio Terêncio Silva Morais. "Ainda temos um Enade esse ano, e já estamos trabalhando com a estrutura para a prova que acontece em novembro", destaca Vera Ramos.
Otimismo
Tanto para a diretora do centro, como para o coordenador do curso de engenharia, o resultado do MEC serve de incentivo para que continuem buscando os melhores resultados. "Esse é o resultado do esforço em conjunto de uma equipe que vem trabalhando sempre para garantir a qualidade do ensino superior. É motivo de orgulho, sensação de alívio, mas sabemos da responsabilidade que assumimos daqui para frente. Apesar da nota, sabemos que temos muita coisa para fazer, afinal é um curso novo, mas queremos garantir o que oferecer para nossos alunos", avalia a diretora.
Para o professor Rolim, o dever está sendo cumprido. "Desde que assumi, tive a missão de preparar o curso para o reconhecimento. Ele está em crescimento, muita coisa ainda precisa ser organizada, principalmente os aspectos que o MEC avalia. Mas esse trabalho vem sendo desenvolvido em conjunto. Há perspectivas para os laboratórios de material de construção (concreto) e de solos. Nossa meta final é que eles ofereçam serviços para a comunidade, conferindo um dos princípios da Urcamp, que é ser comunitária".
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