Lides campeiras, típicas dos homens, em mãos femininas
Um rebanho de ovelhas preso na mangueira, e o som matraqueiro das tesouras afiadas de esquila, misturadas ao balir das ovelhas, formaram a melodia das canções de infância de Adriane Borges Zimermann. Filha de pequenos produtores do interior do Rio Grande do Sul, logo cedo o que era trabalho, tornou-se brincadeira de criança. Do pai veio os ensinamentos - atar um tento, manear, tirar o velo, fazer um garreio. Aos poucos as mãos delicadas se tornaram precisas e afiadas como as tesouras que se tornaram ferramenta indispensável à vida campeira.
Desde criança acostumada com as lidas, foi campeã de concursos de esquila a martelo competindo com outras mulheres e conquistou o terceiro lugar em uma prova na qual competiu com 12 homens, realizado no município de Bagé. Em 2012, Adriane foi jurada no mesmo concurso que ganhara na Feovelha de 2011 e atualmente participa em diversas capacitações para pecuaristas familiares voltadas à ovinocultura.
"Minha família sempre foi de pecuaristas familiares. Não tinha quem ajudasse meu pai e nós acabávamos fazendo o serviço todo com ele. Nós cuidávamos das ovelhas desde o nascimento até começarem a produzir e uma vez eu comecei a esquilar." lembra.
A história continuou quando montou um grupo com outros esquiladores, que se surpreendiam com a habilidade de Adriane na esquila a martelo. Mulher que conquistou prêmio de destaque na ovinocultura, durante a Feovelha de 2011, já é conhecida por todos que participam da maior feira e festa da ovinocultura no Brasil. "No ano que fui jurada ninguém queria competir comigo e então me convidaram para ser jurada." brinca Adriane.
Ela é mais uma figura ilustre da Feovelha, que ao comemorar 30 anos, é a casa de muitos, onde histórias são contadas e vivenciadas por quem passa por este palco da vida chamado Parque Charrua.
Um rebanho de ovelhas preso na mangueira, e o som matraqueiro das tesouras afiadas de esquila, misturadas ao balir das ovelhas, formaram a melodia das canções de infância de Adriane Borges Zimermann. Filha de pequenos produtores do interior do Rio Grande do Sul, logo cedo o que era trabalho, tornou-se brincadeira de criança. Do pai veio os ensinamentos - atar um tento, manear, tirar o velo, fazer um garreio. Aos poucos as mãos delicadas se tornaram precisas e afiadas como as tesouras que se tornaram ferramenta indispensável à vida campeira.
Desde criança acostumada com as lidas, foi campeã de concursos de esquila a martelo competindo com outras mulheres e conquistou o terceiro lugar em uma prova na qual competiu com 12 homens, realizado no município de Bagé. Em 2012, Adriane foi jurada no mesmo concurso que ganhara na Feovelha de 2011 e atualmente participa em diversas capacitações para pecuaristas familiares voltadas à ovinocultura.
"Minha família sempre foi de pecuaristas familiares. Não tinha quem ajudasse meu pai e nós acabávamos fazendo o serviço todo com ele. Nós cuidávamos das ovelhas desde o nascimento até começarem a produzir e uma vez eu comecei a esquilar." lembra.
A história continuou quando montou um grupo com outros esquiladores, que se surpreendiam com a habilidade de Adriane na esquila a martelo. Mulher que conquistou prêmio de destaque na ovinocultura, durante a Feovelha de 2011, já é conhecida por todos que participam da maior feira e festa da ovinocultura no Brasil. "No ano que fui jurada ninguém queria competir comigo e então me convidaram para ser jurada." brinca Adriane.
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